Podia contar-vos a história da minha vida, mas não porque ela é um livro e assim ofercervos-ia uma história inacabada. Uma história de amor também poderia contar-vos, mas é estupido e lamechas pois se não não seria de amor! Parece-mr melhor dizer coisas ridículas, porque afinal a minha vida é ridicula, a tua vida é rídicula. De onde vem a vida?, porque é este o processo de nascença?, será que existe vida depois da morte?
Perguntas sem resposta, perguntas estas que nos tornam ridículos, pois vivemos sem saber por quê e para quê, sem saber o que nos espera. Eu sou também ridícula e todos, consigo ser feliz quando a triztesa está instalada em milhões de corações no mundo, consigo ser livre xom milhares de pessoas presas...
Contudo, não tenho culpa deste ridículo, mas vivo enrolada nele...
Quero desprender-me dele, mas não depende somente de mim, e os meus “sócios”, não parecem querer ajudar-me. Sendo eles detentores da maior parte do capital, não mando, nem poder tenho para decidir sozinha.
Abertamente falo com a voz da alma, que, quero mudanças na minha empresa que é a vida, mas são necessárias forças, e capital para fazê-lo!
Grande parte dos meus sócios, dizem:
- Só invisto dinheiro em coisas lucrativas, em coisas que me garantam um futuro material.
E eu digo:
- Fazer investimentos em valores é o que mais importa, pois a morte pode apagar muita coisa mas não esquece as pessoas que foram de encontro ao coração dos outros.
Para quê querer ser maior que outros, querer superar os outros, querer magoar os outros, fazer crueldades com os outros se no final...vamos todos para o mesmo sitio, com uma cerimónia parecida, uma caixa de madeira idêntica, virados para cima e ao lado de alguém que jas já na terra das “tabletas”. Nem direito temos a escolher o defunto que queremos a nosso lado para nos fazer companhia...(espero ao menos que o meu tenha sentido de humor!). Esqueçam, isso de ser mais que os outros, de querer mais e mais valores materiais, porque no fim somos todos iguais!
Perguntas sem resposta, perguntas estas que nos tornam ridículos, pois vivemos sem saber por quê e para quê, sem saber o que nos espera. Eu sou também ridícula e todos, consigo ser feliz quando a triztesa está instalada em milhões de corações no mundo, consigo ser livre xom milhares de pessoas presas...
Contudo, não tenho culpa deste ridículo, mas vivo enrolada nele...
Quero desprender-me dele, mas não depende somente de mim, e os meus “sócios”, não parecem querer ajudar-me. Sendo eles detentores da maior parte do capital, não mando, nem poder tenho para decidir sozinha.
Abertamente falo com a voz da alma, que, quero mudanças na minha empresa que é a vida, mas são necessárias forças, e capital para fazê-lo!
Grande parte dos meus sócios, dizem:
- Só invisto dinheiro em coisas lucrativas, em coisas que me garantam um futuro material.
E eu digo:
- Fazer investimentos em valores é o que mais importa, pois a morte pode apagar muita coisa mas não esquece as pessoas que foram de encontro ao coração dos outros.
Para quê querer ser maior que outros, querer superar os outros, querer magoar os outros, fazer crueldades com os outros se no final...vamos todos para o mesmo sitio, com uma cerimónia parecida, uma caixa de madeira idêntica, virados para cima e ao lado de alguém que jas já na terra das “tabletas”. Nem direito temos a escolher o defunto que queremos a nosso lado para nos fazer companhia...(espero ao menos que o meu tenha sentido de humor!). Esqueçam, isso de ser mais que os outros, de querer mais e mais valores materiais, porque no fim somos todos iguais!
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